Atualmente o processo mais utilizado para dessalinização é a osmose reversa. Mas, este processo tem um alto custo, deixando um tanto que inviável. Esse alto custo se deve ao material utilizado e pelo gasto com energia elétrica: uma bomba de alta pressão força a água a passar por uma membrana polimérica, que retém os sais.
Uma alternativa de dessalinização, com menor gasto de energia, é o processo de deionização capacitiva que utiliza carvões ativados com poros nanométricos para retirada todo sal da água.
Os carvões utilizados possuem características diferenciadas para essa aplicação que foram desenvolvidos por pesquisadores do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Paulo.
“Eles são semelhantes aos usados em filtros de água comuns, mas com uma quantidade e tamanho de poros que proporcionam uma elevada área de retenção de íons e moléculas”, explica o engenheiro químico Luís Augusto Martins Ruotolo, professor da UFSCar (o projeto teve apoio da FAPESP).
Para se fazer os carvões ativados é necessário de matérias como madeira, bagaço de cana, casca de coco e polímeros.
“Eles são semelhantes aos usados em filtros de água comuns, mas com uma quantidade e tamanho de poros que proporcionam uma elevada área de retenção de íons e moléculas”, explica o engenheiro químico Luís Augusto Martins Ruotolo, professor da UFSCar (o projeto teve apoio da FAPESP).
Para se fazer os carvões ativados é necessário de matérias como madeira, bagaço de cana, casca de coco e polímeros.
Quando foi desenvolvido na UFSCar, o carvão foi preparado aquecendo-se um polímero condutor de eletricidade, chamado de polianilina, a 800 graus Celsius (°C), em condições adequadas para eliminar a matéria orgânica volátil.
É sensacional ver que grandes projetos como esse tem nascido aqui no Brasil, iaso pode ajudar muito na crise hídrica e a um preço viavel.
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