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sábado, 30 de setembro de 2017

Pipa subaquática voará pelas marés para produzir energia

Redação do Site Inovação Tecnológica 



Pipa subaquática voará pelas marés para produzir energia
Cada pipa tem sua própria turbina, que aproveita a velocidade do fluxo da maré - uma espécie de "vento subaquático". [Imagem: Powerkite/Divulgação]
Voando na água
Assim como uma raia manta parece voar pela água, é possível aproveitar as correntes submarinas para empinar uma pipa subaquática.
A ideia é aproveitar a força que esse "vento marítimo" impõe sobre a pipa para gerar eletricidade.
"É uma pipa, e ela é ancorada ao fundo do mar. Em uma maré, temos uma força de elevação: a pressão da água. A asa faz a pipa voar para a frente; ela realmente acelera, então faz girar a turbina. E quando a turbina gira, você produz eletricidade," explicou Heije Westberg, líder de um projeto europeu que está tentando viabilizar mais este conceito de produção de energia limpa.
A equipe já selecionou os materiais que acredita serem resistentes o suficiente e fez simulações computadorizadas para encontrar o melhor design para a pipa submersa.
"A velocidade de fluxo [das marés] difere conforme você olha através das diferentes profundidades na coluna de água. E podemos capturar isso; a pipa tem a flexibilidade para que possamos alterar alguns parâmetros e dizer-lhe para voar a uma altura diferente, dependendo de onde está a melhor velocidade de fluxo da maré," acrescentou Neil Laughlin, membro da equipe.
Energia das marés
O próximo passo, que consistirá em identificar os melhores parâmetros de operação, exigirá um teste real usando um protótipo em escala reduzida, que já está pronto.
Esses primeiros testes serão feitos em Strangford Lough, na Irlanda do Norte, onde um braço de mar de 150 quilômetros apresenta uma das maiores amplitudes de maré do mundo, chegando a quatro metros, com a água movimentando-se a até 1,4 metro por segundo.
"O objetivo em si não é voar o mais rápido possível. O objetivo é alcançar a maior quantidade possível de conversão de energia. Se você voar muito rápido, isso vai naturalmente estressar o sistema; você pode ter falhas e quebras, qualquer problema. Então você precisa otimizar a velocidade para a produção de energia," acrescentou a engenheira Heije Westber.
Os testes incorporam um sonar, para que a equipe possa determinar como a vida marinha interage com a pipa subaquática.

Se os testes forem bem-sucedidos, a equipe pretende construir pipas aquáticas de 12 metros de envergadura, cada uma capaz de produzir até 1,6 Gw/hora de eletricidade por ano.

Sintetizado um diamante amorfo

Redação do Site Inovação Tecnológica 



Diamante amorfo
O diamante amorfo também é duro e transparente. [Imagem: Zhidan Zeng]
Diamante amorfo
Diamante e grafite são ambos formados unicamente de carbono. O primeiro é uma das substâncias mais duras que se conhece, enquanto o outro é mole e se desmancha com facilidade, o que permite seu uso como lubrificante.
O que diferencia um do outro é a estrutura cristalina, a forma como os átomos de carbono se organizam. No diamante, eles se arranjam em uma estrutura precisa, que se repete ao longo de todo o cristal. No grafite, não há estrutura cristalina, o que lhe dá o nome de "material amorfo".
Agora, Zhidan Zeng, do centro de pesquisas HPSTAR, na China, especializado em materiais sob alta pressão, sintetizou um material que ela chama de "diamante amorfo".
É um material de carbono, duro como o diamante, mas sem a estrutura cristalina repetitiva. Os átomos de carbono se unem por ligações conhecidas como sp3, típicas do diamante, e não por sp2, típicas do carvão ou do grafite, mas ainda assim criando uma estrutura amorfa.
Outros elementos semelhantes ao carbono - germânio e silício, por exemplo - possuem formas que são inteiramente constituídas de ligações sp3, extremamente fortes, e ainda assim são amorfas. Mas, até agora, uma fase similar de carbono nunca havia sido sintetizada.

Propriedades incríveis
Zeng conseguiu o feito levando uma forma estruturalmente desordenada do carbono, conhecida como carbono vítreo, a uma pressão 5.000 vezes maior do que a pressão atmosférica (50 gigapascals) e a temperatura de 2.780º C.
A amostra manteve sua mudança estrutural e sua incompressibilidade quando retornou à temperatura e pressão ambientes e exames de espectroscopia demonstraram que o novo material possui ligações de carbono sp3, apesar de ser amorfo e sem a ordem de um cristal.
Diamante amorfo
O material que entrou no experimento (a), carbono vítreo, e o material que saiu (b), diamante amorfo. [Imagem: Zhidan Zeng et al. - 10.1038/s41467-017-00395-w]
"Nosso diamante amorfo é denso, transparente, superforte e potencialmente superduro, com propriedades mais incríveis ainda por descobrir," disse Zeng.
Agora a equipe vai começar uma rodada de experimentos justamente para medir a dureza, força, resistência, estabilidade termal e propriedades ópticas do diamante amorfo.

Bibliografia:

Synthesis of quenchable amorphous diamond
Zhidan Zeng, Liuxiang Yang, Qiaoshi Zeng, Hongbo Lou, Hongwei Sheng, Jianguo Wen, Dean J. Miller, Yue Meng, Wenge Yang, Wendy L. Mao, Ho-kwang Mao
Nature Communications
Vol.: 8, Article number: 322
DOI: 10.1038/s41467-017-00395-w

Exoplaneta superquente com céu de titânio

Com informações do ESO 



Exoplaneta superquente com céu de titânio
Esta concepção artística mostra o exoplaneta WASP-19b, em cuja atmosfera astrônomos detectaram pela primeira vez óxido de titânio.[Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Titânio na atmosfera
Astrônomos detectaram pela primeira vez óxido de titânio na atmosfera de um exoplaneta.
A descoberta foi feita em torno do planeta do tipo júpiter quente chamado WASP-19b.
Elyar Sedaghati e seus colegas conseguiram analisar a composição química, a temperatura e a pressão na atmosfera deste mundo quente e incomum usando o instrumento FORS2 (sigla do inglês FOcal Reducer and low dispersion Spectrograph), um espectrógrafo montado no telescópio VLT, que trabalha na região de comprimentos de onda do visível e ultravioleta próximo.
O óxido de titânio é um elemento raro na Terra, mas já se sabia que ele existe na atmosfera de estrelas frias.
Se estiverem presentes em grandes quantidades, estas moléculas impedem o calor de entrar ou escapar da atmosfera, levando a uma inversão térmica - a temperatura apresenta-se mais elevada na atmosfera superior e mais baixa na inferior, ou seja, o contrário do que acontece numa situação normal. O ozônio desempenha um papel semelhante na atmosfera terrestre, causando uma inversão na estratosfera.
Ou seja, na atmosfera de um planeta quente como o WASP-19b, o óxido de titânio atua como um absorvedor de calor.
Com observações do WASP-19b durante um período de mais de um ano, e comparando-as aos modelos atmosféricos, os astrônomos puderam extrapolar diferentes propriedades, tais como o conteúdo químico da atmosfera do exoplaneta.
Esta nova informação sobre a presença de óxidos metálicos permitirá uma melhor modelagem das atmosferas dos exoplanetas. No futuro, quando for possível observar as atmosferas de planetas possivelmente habitáveis, estes modelos melhorados darão uma ideia mais precisa de como interpretar as observações.
Exoplaneta superquente com céu de titânio
Em quantidades suficientemente elevadas, o óxido de titânio pode impedir o calor de entrar ou escapar de uma atmosfera, levando a uma inversão térmica - a temperatura apresenta-se mais elevada na atmosfera superior e mais baixa na inferior, ou seja, o contrário do que acontece numa situação normal. [Imagem: ESO/M. Kornmesser]
Titânio, água e sódio
O exoplaneta WASP-19b tem aproximadamente a mesma massa de Júpiter, mas está tão perto da sua estrela hospedeira que completa uma órbita em apenas 19 horas. Estima-se que sua atmosfera tenha uma temperatura de cerca de 2.000 graus Celsius.
Quando o WASP-19b passa em frente da sua estrela hospedeira, parte da luz estelar atravessa a atmosfera do planeta, deixando assinaturas sutis na luz que chega à Terra. Usando o espectrógrafo, a equipe conseguiu analisar cuidadosamente esta luz e deduzir que a atmosfera contém pequenas quantidades de óxido de titânio, água e vestígios de sódio, além de uma forte neblina global de dispersão.
"A detecção de tais moléculas não é fácil," explicou Sedaghati. "Além de dados de qualidade excepcional, precisamos ainda realizar uma análise muito sofisticada. Usamos um algoritmo que explora muitos milhões de espectros, que cobrem uma grande variedade de composições químicas, temperaturas e propriedades de nuvens ou neblinas, de modo a tirar as nossas conclusões."

Bibliografia:

Detection of titanium oxide in the atmosphere of a hot Jupiter
Elyar Sedaghati, Henri M. J. Boffin, Ryan J. MacDonald, Siddharth Gandhi, Nikku Madhusudhan, Neale P. Gibson, Mahmoudreza Oshagh, Antonio Claret, Heike Rauer
Nature
Vol.: 549, 238-241
DOI: 10.1038/nature23651

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Máquina é capaz de transformar água em combustível que pode substituir gasolina

Pelo site Pensamentoverde 





Sabemos que com tecnologias cada vez avançadas, as inovações e criações têm se tornado mais atraentes e, também, cada vez mais inteligentes. É o caso da “Power-to-liquid”, que na tradução livre tem como conceito “energia para líquidos”.
A inovação, criada pela empresa alemã Sunfire GmbH, promete transformar água e dióxido de carbono em um tipo de combustível livre de impurezas, uma alternativa para o uso da gasolina, como por exemplo.
A tecnologia foi instalada em uma plataforma especial, que é capaz de reciclar cerca de 3,2 toneladas de dióxido de carbono e produzir um barril de combustível por dia. No entanto, ele ainda não é comercializado.
A Sunfire, que ainda está sendo regulado, planeja vender os componentes da tecnologia, o que deve ocorrer em 2016. As peças ainda não tem preço definido, mas a construção da plataforma de testes custou pelo menos US$1 milhão.
A inovação é uma alternativa para o uso de combustíveis fósseis, o inimigo número 1 do planeta e um dos principais responsáveis pelo aquecimento global. Cabe lembrar, ainda, que além de poluentes, esses combustíveis fósseis são um recurso limitado.

Como funciona?
A ideia dos desenvolvedores do projeto é utilizar células eletrolizadoras de óxido sólido (SOEC) para converter eletricidade vinda de fontes renováveis em vapor, sejam elas eólica ou solar. Após esse processo, o oxigênio é removido, restando apenas hidrogênio, utilizado no dióxido de carbono (CO²), que pode ser obtido naturalmente na atmosfera, ou como resíduo de outros processos de geração de energia. Isto serve para transformar o CO² em monóxido de carbono (CO).
Os gases, por sua vez obtidos destas reações (CO e H²) passam pelo processo químico Fischer-Tropsch, muito utilizado para a produção de hidrocarbonetos líquidos. O calor resultante é usado para criar mais vapor, resultando em uma taxa de eficiência de 70%.

Brasileiros fazem plástico e acrílico com nanofibras de celulose

Redação do Site Inovação Tecnológica



Brasileiros fazem plástico e acrílico com nanofibras de celulose
As nanofibras de celulose dão maior resistência ao polímero, tornam-no mais fácil de degradar e diminuem seu custo. [Imagem: Emanoele Maria Santos Chiromito]
Plásticos biodegradáveis
Ao trabalhar com compostos em escala extremamente reduzida (nanométrica) e que, ao mesmo tempo, são biodegradáveis, pesquisadores da Escola de Engenharia da USP em São Carlos (SP) estão lançando um novo material com um amplo potencial de utilização, que vai da construção civil à indústria automobilística e até em componentes eletrônicos.
Eles desenvolveram um método para produzir poliestireno - um tipo de plástico - e polimetacrilato de metila - o conhecido acrílico - utilizando fibras e nanofibras de celulose de eucalipto, bagaço de cana e outros vegetais.
O processo pode ser utilizado para produzir materiais que, além de elevada resistência mecânica, têm baixo custo, já que as matérias-primas empregadas no processo são derivadas de fontes renováveis - basicamente a celulose.
O trabalho, realizado por Caíque Casale, Eliane Trovatti, Emanoele Chiromito e Antônio José Félix de Carvalho, já está patenteado e pronto para ser usado pela indústria.
Dispersão das fibras de celulose
Devido à importância comercial do poliestireno (resina do grupo dos termoplásticos) e por ele ser derivado do petróleo, a equipe decidiu testar o que aconteceria com a adição de fibras e nanofibras de celulose, uma vez que as propriedades mecânicas da celulose a tornam tão rígida quanto o próprio aço.
O coração da inovação está na técnica para evitar que a celulose forme aglomerados, dispersando as fibras nos termoplásticos de poliestireno e acrílico de forma homogênea.
A solução consistiu no desenvolvimento de um processo de coprecipitação, que permite a separação das substâncias sólidas do líquido. O resultado é um compósito com propriedades mecânicas bastante melhoradas em relação aos materiais originais, comparáveis a outros compósitos produzidos a partir de fibras sintéticas.
Compósitos
Os materiais compósitos estão presentes na natureza, no corpo humano ou em qualquer outro lugar. São produzidos a partir da junção de dois ou mais materiais distintos, que combinados resultam em um produto com propriedades de melhor qualidade do que os materiais de partida.

A engenharia de materiais inova criando compósitos sob medida para atender à demanda de fabricação de determinados produtos que substituem os materiais convencionais (aço, ferro, alumínio), que possuem aplicações limitadas. Os compósitos produzidos em laboratório possuem características singulares e mais satisfatórias: leveza, resistência mecânica e tolerância a mudanças de temperaturas e ao contato de compostos químicos e água.

Super turbina eólica utiliza levitação magnética para produzir até 1 GW

Redação do Site Inovação Tecnológica 



Super turbina eólica utiliza levitação magnética para produzir até 1 GW









A energia eólica é vista de forma muito simpática por todos aqueles que se preocupam com o meio ambiente. Os especialistas em energia, contudo, afirmam que a eletricidade produzida pelo vento necessitará de mais tecnologia e menos custos se quiser entrar para valer como uma fonte de geração definitiva.
Turbina com levitação magnética
Nesta semana, a empresa MagLev apresentou na China aquela que poderá ser a solução tecnológica que faltava para a viabilização econômica da energia eólica. Com um design totalmente diferente dos tradicionais cataventos, a turbina MagLev utiliza levitação magnética para oferecer um desempenho muito superior em relação às turbinas tradicionais.
As pás verticais da turbina de vento são suspensas no ar acima da base do equipamento. Ao invés se sustentarem e de girarem sobre rolamentos, essas pás ficam suspensas, sem contato com outras partes mecânicas - e, portanto, podem girar sem atrito, o que aumenta exponencialmente seu rendimento.
Ímãs de neodímio
A turbina utiliza ímãs permanentes, e não eletroímãs, que poderiam diminuir seu rendimento líquido, já que uma parte da energia gerada seria gasta para manter esses eletroímãs em funcionamento.
Os magnetos permanentes são feitos de neodímio - um elemento contido no mineral conhecido como terras-raras, - largamente utilizado na fabricação de discos rígidos para computadores. Além de aumentar o rendimento, os ímãs diminuem os custos de manutenção da turbina, que dispensa lubrificação e as constantes trocas dos rolamentos.
Viabilização econômica da energia eólica
Segundo a empresa, a turbina MagLev consegue gerar energia a partir de brisas de apenas 1,5 metros por segundo e consegue suportar até vendavais de até 40 metros por segundo - o equivalente a 144 km/h.
As maiores turbinas eólicas atuais geram 5 MW de potência. Já uma única MagLev gigantesca poderia gerar 1 GW, suficiente para abastecer 750.000 residências. Isso acontece porque a nova turbina pode ser construída em dimensões muito grandes, o que não acontece com os tradicionais cataventos.

Segundo a empresa, a nova turbina gera 20% a mais de energia em relação à turbinas convencionais e tem um custo de manutenção 50% menor. Ainda segundo as estimativas do seu fabricante, uma super-turbina eólica que utiliza levitação magnética poderá funcionar continuamente por... 500 anos.

Celulares poderão contar com câmera científica

Redação do Site Inovação Tecnológica 



Celulares poderão contar com
O protótipo já é adequado para inserção no gabinete de um celular comercial. [Imagem: Micro and Nanotechnology Lab/University of Illinois at Urbana-Champaign]









Laboratório em um celular
Embora já existam celulares com até três câmeras, pesquisadores da Universidade de Illinois, nos EUA, estão tentando vender para a indústria a ideia de adicionar aos aparelhos o que eles de "câmera científica".
Trata-se de um sensor de imagem especial projetado para ser usado em aplicações médicas, monitoramento ambiental e, por que não, para captar algumas imagens interessantes com outros espectros de cor.
Os professores Brian Cunningham e John Dallesasse estão nesse projeto há três anos, quando a Fundação Nacional de Ciências dos EUA lhes deu a incumbência de desenvolver um "laboratório em um celular" - ou dito de outra forma, de transformar um telefone celular em um pequeno laboratório portátil de múltiplos propósitos.
Agora eles apresentaram a primeira versão de uma câmera espectroscópica que cabe dentro de um celular comum e utiliza apenas componentes disponíveis comercialmente - principalmente os LEDs para iluminação das amostras.
Câmera espectroscópica
A câmera foi projetada para captar os comprimentos de ondas da luz - o espectro - que revelam como a luz é absorvida pelos líquidos e refletida pelos sólidos. Esse espectro dá informações precisas sobre os materiais, permitindo desde analisar a composição química de uma amostra, até realizar exames médicos.
Uma das principais preocupações da equipe foi eliminar a necessidade de que o celular fosse conectado a outro aparelho para completar as leituras, de forma a viabilizar o conceito de laboratório portátil. Com esta câmera espectroscópica, o celular pode ser colocado diretamente sobre a amostra sólida ou sobre um cartucho contendo a amostra líquida e dar os resultados na tela ou transmiti-los para o médico, por exemplo.
"Para que o conceito funcione, os fabricantes de smartphones adicionariam uma câmera para fins científicos [aos seus aparelhos]", explicou o professor Cunningham. "Os píxeis do sensor de imagem adicional teriam um filtro linear variável colado por cima, que transforma a câmera em um espectrômetro. Como o componente seria uma parte integral do telefone, as informações geradas por ele podem ser integradas perfeitamente com outras informações sobre o paciente e o teste que está sendo realizado, ao mesmo tempo interagindo com um sistema de serviço inteligente baseado na nuvem que fornece feedback imediato."
Para demonstração do conceito, a equipe realizou um exame chamado ELISA, sigla em inglês para ensaio de imunoabsorção enzimática, que detecta a enzima fibronectina, uma proteína cuja concentração é usada para ajudar a determinar o risco de que uma mulher grávida dê à luz prematuramente.
Negociações
O professor Cunningham afirma que já está em contato com vários fabricantes de celulares para tentar vender a ideia, se possível em associação com prestadores de serviços de saúde.
"Eu acredito que a 'saúde móvel' vai significar testes de diagnóstico médico para a nutrição ou o bem-estar, um serviço que as principais empresas de smartphonespodem ajudar a fornecer," disse ele. "Elas estão procurando maneiras pelas quais os cuidados com a saúde podem ser incorporados em suas capacidades. Esperamos encontrar empresas interessadas em diferenciar seus telefones de outros ao apresentarem essa capacidade".

Bibliografia:

Integrated spectroscopic analysis system with low vertical height for measuring liquid or solid assays
Yuhang Wana, John A. Carlson, Saoud A. Al-Mulla, Wang Peng, dKenneth D. Long, Benjamin A. Kesler, Patrick Su, John M. Dallesasse, Brian T. Cunningham
Sensors and Actuators B: Chemical
DOI: 10.1016/j.snb.2017.08.126

domingo, 24 de setembro de 2017

Ar condicionado bonito e funcional tem consumo zero de energia

Pelo site Engenharia é







Ant Studio, com sede em Nova Deli, criou um aparelho de ar condicionado de consumo zero de eletricidade para combater verões brutalmente quentes na capital da Índia. Construído para a fábrica de equipamentos DEKI Electronics, esta solução de baixa tecnologia, eficiente em energia e artística para o calor sufocante aproveita o poder do resfriamento por meio da evaporação. A instalação inovadora em favo de mel é feita com tubos de argila cônica que naturalmente reduzem a temperatura ambiente.
Construído como parte de um projeto de embelezamento maior para a DEKI Electronics, a inovadora instalação de resfriamento é altamente funcional e adiciona um toque artístico. A forma e o tamanho dos cones densamente compactados da estrutura de colmeia foram determinados usando análises computacionais avançadas e técnicas modernas de calibração.
Quando a água escorre pela estrutura – basta molhar os cones apenas uma ou duas vezes por dia – o processo de evaporação diminui gradualmente a temperatura do ar. As unidades porosas absorvem a água que então se infiltra na superfície externa onde ela evapora e se transforma em ar frio. O fluxo de água esvazia-se em um recipiente e dá à instalação um lindo efeito de cachoeira.


“Eu acredito que esta experiência funcionou bastante. As descobertas desta tentativa abriram muito mais possibilidades, onde podemos integrar esta técnica com formas que poderiam redefinir a maneira como olhamos para os sistemas de resfriamento, um componente necessário, porém ignorado, da funcionalidade de um edifício. Toda instalação pode ser tratada como uma peça de arte “, disse Monish Siripurapu, fundador da Ant Studio. “O perfil circular pode ser transformado em uma interpretação artística, enquanto as águas que caem proporcionam um ambiente reconfortante.”
O protótipo é capaz de arrefecer o ar quente acima de 50 graus Celsius a temperaturas inferiores a 36 graus Celsius em torno da estrutura, enquanto a temperatura atmosférica cai para 42 graus Celsius. Os arquitetos vêem a instalação em forma de favo de mel como uma solução escalável de baixa tecnologia para o resfriamento natural, bem como uma instalação artística que incorpora métodos artesanais antigos.
Veja as imagens abaixo:

O acelerador de partículas do Brasil está ameaçado por falta de recursos

Pelo site Engenharia é


Nota do Editor: Verba para ciência? Só pode ser piada, esse país menospreza a educação e avanços tecnológicos.
Depois ficam se perguntando porque nossos talentosos cientistas e pesquisadores vão para os Estados Unidos ou para Europa.




Considerada a maior e mais complexa infraestrutura científica já construída no país, o Sirius, um gigante acelerador de partículas, foi planejado para colocar o Brasil na liderança mundial de produção de luz síncrotron. O projeto, porém, está ameaçado pela crise que atinge o país.


O equipamento, construído em Campinas, tem 230 metros de diâmetro e, visto por fora, lembra um gigantesco disco-voador ou mesmo um estádio de futebol. O problema é que o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais não tem dinheiro suficiente para fechar o ano sem dispensar funcionários ou desligar suas máquinas.
Para falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil entrevistou o professor e presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich, que falou sobre os cortes de verba para a ciência.
Ouça a entrevista no link abaixo.
http://radios.ebc.com.br/revista-brasil/2017/09/ciencia-brasileira

5 ilhas do pacífico já desapareceram devido ao aumento do nível do mar

Pelo site Ciclovivo


Segundo os cientistas, é provável que muitas outras ilhas estejam sujeitas ao mesmo destino.


5 ilhas do pacífico já desapareceram devido ao aumento do nível do mar

As ilhas tinham de um a cinco hectares e não eram habitadas por humanos


Um estudo publicado recentemente na revista científica Environmental Research conclui que cinco ilhas do Pacífico já desapareceram devido ao aumento do nível dos oceanos. O trabalho científico é uma das únicas provas concretas que confirmam as teses de que o mar está subindo.
Todas as cinco pequenas ilhas que foram sugadas pelo oceano estão na região das Ilhas Salomão, no Oceano Pacífico. De acordo com os pesquisadores, elas tinham de um a cinco hectares e não eram habitadas por humanos.

“Enquanto a perda das áreas costeiras tem sido muito comentada nas últimas décadas, a maioria dos estudos não apresentavam evidências específicas sobre a relação na perda das faixas de areia com o nível do mar”, diz a introdução do estudo, que tem como intuito, justamente, apresentar dados concretos que provem os perigos que o aquecimento global leva às cidades litorâneas.
É provável que muitas outras ilhas estejam sujeitas ao mesmo destino. Já que os estudos mais recentes estimam que o nível do mar pode subir o dobro do que se prevê até 2100, subindo até dois metros e deslocando comunidades em todo o mundo.
Os cientistas responsáveis pelo estudo estão focados em entender o que aconteceu com essas cinco ilhas do pacífico, para encontrar informações que ajudem outras comunidades a se prepararem para o que pode estar por vir.

Nível de gelo no Ártico em 2017 é a oitavo menor da história

Pelo site Ciclovivo

Há 16 anos, o Ártico não registra uma extensão de gelo acima da média de setembro.


Nível de gelo no Ártico em 2017 é a oitavo menor da história


O mês de setembro é a época em que o Ártico atinge sua extensão mínima anual de gelo. Os resultados de 2017, que acabam de ser divulgados e estão bem abaixo da média histórica, são uma oportuna lembrança de que devemos trabalhar com ainda mais empenho para alcançar o objetivo de 1,5º C estabelecido por quase 200 países no Acordo de Paris. Os números do Centro Nacional de Dados de Neve e Gelo dos EUA (NSIDC) mostram que o gelo marinho atingiu um mínimo de 4,64 milhões de quilômetros quadrados em 13 de setembro, 1,58 milhões de km2 abaixo da média. Há 16 anos, o Ártico não registra uma extensão de gelo acima da média de setembro. A marca é a oitava menor da história.
Em nenhum lugar, os efeitos de um clima de aquecimento vêm sendo sentidos de forma mais rápida e mais profunda do que no Ártico. Mesmo que o mundo atenda aos termos do Acordo de Paris, o Ártico ainda deverá aquecer 3° a 5°C a mais, afetando a rica biodiversidade da região e a vida daqueles que dependem disso.

O aquecimento adicional é em grande parte devido a um retorno de resultados. À medida que o aquecimento da água e do ar derretem o gelo do Ártico, o oceano recém-descoberto absorve ainda mais energia solar. O oceano exposto também significa mais transporte marítimo no Ártico, acompanhado de emissões de carbono negro que se instalam no gelo e absorvem ainda mais calor – uma reação desenfreada que está derretendo o Ártico como o conhecemos.
O líder do programa Ártico do WWF, Alexander Shestakov, relembrou as declarações feitas em agosto pelo presidente da Finlândia, Sauli Niinistö, de que se perdermos o Ártico, perdemos o globo: “Isto é a realidade. As emissões, tanto de gases de efeito estufa quanto de carbono negro do aumento do transporte marítimo do Ártico, estão criando uma verdadeira tempestade no Ártico. Exortamos os estados do Ártico e outros a priorizarem a redução das emissões de carbono negro e a cooperarem ainda mais na consecução dos objetivos de Paris”.
Para o líder global da prática climática e energética do WWF, Manuel Pulgar-Vidal, “a tendência contínua de perda de gelo do mar no Ártico mostra que a comunidade global tem muito trabalho a fazer para atingir o objetivo de 1,5° C. É fundamental que possamos trabalhar juntos de forma imediata em soluções já disponíveis para ajudar a reduzir as emissões de dióxido de carbono, expandindo a implantação de energia renovável, no Ártico e em todo o mundo”.
Sobre o Acordo de Paris
O Acordo de Paris, aprovado em dezembro de 2015, compromete quase 200 países a empreenderem todos os esforços para limitar o aumento da temperatura global a 1,5° C e, assim, evitar alguns dos piores impactos de um planeta aquecido.
O ano de 2016 foi o mais quente registrado. No ano passado, a temperatura média global anual subiu para um recorde de 1° C acima dos níveis pré-industriais. Mesmo que possamos parar as emissões hoje sem prejudicar a economia global, as temperaturas continuarão aumentando em alguns décimos de grau nas próximas décadas.
Limitar o aquecimento a um aumento médio de 1,5º C resultaria em uma redução do aumento do nível do mar, ondas de calor tropicais mais curtas e potencialmente menos eventos climáticos extremos, como as devastadoras chuvas e inundações que afetaram recentemente a Índia, Estados Unidos, Bangladesh e Nepal.
Sobre o mínimo de gelo do mar
O gelo do mar do Ártico geralmente atinge sua menor extensão anual em setembro.
A extensão mínima em 2017 é a 8ª mais baixa registrada desde que o monitoramento por satélite começou em 1979.
Após uma série de ondas de calor do Ártico no outono passado, o NSIDC relatou a maior extensão de gelo do mar já registrada em março.

4 receitas com plantas medicinais para usar de maneira segura

Pelo site Ciclovivo

Conheça plantas que podem ser usadas em casa para solucionar dores e problemas de saúde no dia a dia.


4 receitas com plantas medicinais para usar de maneira segura

Os medicamentos desenvolvidos a partir de plantas mostram o enorme poder da natureza para curar doenças. Para divulgar alguns métodos, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo ensina a forma segura para o uso de plantas medicinais. Mas, vale salientar que mesmo com os remédios caseiros, a avaliação médica é imprescindível.
A pesquisadora Sandra Maria Pereira da Silva, da Apta, explica que a fitoterapia tende a ser segura e eficiente. “Todo mundo deveria conhecer estas plantas e utilizá-las com os devidos cuidados. É preciso avaliar se a planta é fresca e de fonte segura com a devida identificação botânica, ter atenção na coleta e manipulação, bem como evitar exageros e o uso prolongado”, disse.
Veja algumas plantas que podem ser utilizadas em casa para solucionar dores e problemas de saúde comuns no dia-a-dia.
– Babosa (Aloe vera)

Foto: iStock by GettyImages
Para que serve?
– Cicatrizante no tratamento de queimaduras
– Lesões e afecções de pele
– Queda de cabelo e seborreia
– Picada de inseto
– Acne
– Machucados e feridas
Como utilizar?
Uso externo
Usa-se o sumo fresco, aplicado diretamente, ou com uma parte cortada da própria folha. Atenção: antes de ser cortada, a folha deve ser lavada.
Contraindicações: Não deve ser utilizado internamente em gestantes, lactantes, crianças e pessoas com varizes, afecções renais, apendicites, cistites, prostatites, disenterias e durante a menstruação.
– Tansagem (Plantago major)

Foto: iStock by GettyImages
Para que serve?
– Inflamação da boca e faringe (estomatites, aftas, gengivite, inflamações de dente, amigdalite, faringite, sinusite)
– Infecções oculares (conjuntivite, terçol)
– Afecções de pele (abcessos, feridas, espinhas, acne, furúnculo, úlceras, queimaduras, feridas em mama, assadura e picada de inseto)
– Aparelho digestivo (acidez estomacal, inflamação de intestino)
– Inflamações de útero e ovários
Como utilizar?
Fazer um chá em infusão com uma colher de sopa de folhas secas trituradas para 500ml de água fervente.
Tomar uma xícara de chá três vezes ao dia. Pode ainda fazer aplicação no local afetado ou bochechos e gargarejos três vezes ao dia.
– Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia)

Foto: Domínio Público

Para que serve?
– Problemas gástricos e digestivos
– Prevenção de úlceras
– Azia
Como utilizar?
Fazer um chá em infusão com duas xícaras (café) de planta seca picada em 1 litro de água fervente. Tomar uma xícara antes das refeições.
Contraindicações: Não utilizar em crianças menores de 6 anos ou em grávidas até o terceiro mês de gestação, pois promove a redução do leite.
– Boldo baiano (Gymnanthemum amygdalinum)

Foto: CostaPPPR/Wikimedia
Para que serve?
– Dores
– Distúrbios do fígado e estômago
– Insuficiência hepática
– Supressão de gases intestinais
Como utilizar?
Fazer um chá em infusão com uma colher de sopa em 150ml de água fervente. Utilizar uma xícara de chá três vezes por dia, antes das principais refeições.

sábado, 23 de setembro de 2017

Drones são usados para reflorestamento e cada um pode plantar 1 bilhão de árvores por ano

Pelo site Engenharia é




Todos sabemos da importância dos drones nos dias atuais, eles servem para despoluir os portossalvam vidas na Ruanda, além de servir para segurança e tantas outras coisas. E agora, eles também podem frear o desmatamento e recuperar tudo o que foi destruído por ele.
Uma startup britânica resolveu apostar no poder dos drones para plantar um bilhão de árvores por ano de maneira rápida e autônoma, uma solução à altura da grande devastação das florestas.
O projeto é conduzido pele engenheira Susan Grahams da Biocarbon Engineering. Segundo a empresa, o uso de drones seria mais eficiente e preciso que os métodos tradicionais adotados no mercado, como o plantio manual de árvores e a distribuição de sementes secas por via aérea.
“Nossa solução equilibra esses dois métodos. Em primeiro lugar, por meio do plantio de sementes germinadas, utilizando técnicas de agricultura de precisão. Em segundo lugar, por ser escalável e automatizada, a nossa tecnologia reduz significativamente os requisitos de mão de obra e custos.”, segundo a empresa.
Susan Grahams ainda ressalta, “Estamos trabalhando para combater o desmatamento em escala industrial com o reflorestamento em escala industrial”.
“A empresa planeja já nos primeiros testes realizados ter potencial  de plantarem cerca de 36.000 sementes de arvores por dia com capacidade de 10 sementes  por minuto”, relata Grist Liz. “Isso significa cerca de 1 bilhão por ano”.

Em um primeiro momento, com ajuda de um drone, a BioCarbon reúne dados detalhados do terreno, a fim de produzir mapas 3D de alta qualidade sobre as terras agrícolas, plantações e áreas a serem restauradas.
Apos todo mapeamento, os drones realizam as atividades de plantio de precisão. Então pequenas são lançadas ao solo, e se rompem liberando, assim, as sementes germinadas.
Mas a solução para nossos problemas florestais pode não ser tão simples, diz Grist Liz  O centro de estudo do projeto é cético, destacando que o plantio de 1 bilhão de sementes não significa que você ganha 1 bilhão de árvores.  Ela escreve, replantio não desfaz o dano considerável que o desmatamento faz para o solo pois as florestas renasce não têm a mesma biodiversidade, por exemplo.
E tem outra razão pela qual uma parte da população pode não gostar da idéia do drone: No Canadá, por exemplo, o trabalho árduo de reflorestamento em Ontário e British Columbia serve como uma fonte de emprego para os cidadãos. Os drones podem custar apenas 15 por cento do custo do método de plantação tradicionais por isso é fácil ver como as máquinas poderiam assumir mais um trabalho. O plantio de árvores com a mão-de-obra convencional é um trabalho duro e pode demorar até dois meses de trabalho humanos para plantar 100.000 árvores trabalhando durante todos os dias com grande margem de erros sem contar com o mau tempo. Em contrapartida, um par de pessoas que operam drones poderia plantar mais de 100.000 árvores em uma única semana.

Cidade da Coréia do Sul é a mais sustentável do mundo e totalmente controlada via internet

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Uma cidade batizada de Songdo, localizada na Coréia do Sul, é a mais sustentável do mundo, ela irá emitir apenas um terço de gases de efeito estufa, se comparada com uma cidade local do mesmo tamanho. Além de ser totalmente controlada via internet.




Com 600 hectares de espaço aberto e parques, possuindo ainda turbinas eólicas e coleta de água da chuva, a cidade possui o certificado LEED(principal selo de construção sustentável do Brasil).
 Os habitantes de Songdo depositam os lixos nas lixeiras e estes são levados por tubos pressurizados até um local de separação do lixo debaixo da terra. Com isso não há necessidade de caminhões de coleta na cidade, o que faz economizar no diesel dos caminhões, além de evitar emissões de gases de efeito estufa e reduzir o trânsito local.
A Coréia do Sul tinha interesse em criar um ponto central urbano para conduzir negócios no nordeste da Ásia. Assim, a Gale International, uma empresa global de desenvolvimento imobiliário, fez parceria com a gigante coreana da construção e do aço POSCO E&C, com tecnologia fornecida pela Cisco, para criar um mercado central de médio porte para 65.000 residentes e 300.000 trabalhadores.




As pessoas poderiam viver e trabalhar em estreita proximidade, com plena integração tecnológica, onde quase qualquer dispositivo, edifício ou estrada será equipado com sensores sem fio ou microchips RFID. Isso resultará em inovações inteligentes, como iluminação pública que se ajustam automaticamente ao número de pessoas na rua.
Toda área foi desenhada para que ninguém precisasse dirigir. “Um dos nossos maiores objetivos era tirar as pessoas de seus carros”, conta Tom Murcott, vice presidente da Gale International. Depois de um estudo local, descobriram que as pessoas pegam o carro quando precisam andar mais que 12 minutos. Então todo transporte público da cidade foi pensado para que ninguém precisasse percorrer mais que isso da casa para o trabalho.
Caso os cidadãos queiram andar de bicicleta, a cidade possui 24 quilômetros de ciclovia, que se conecta a uma rodovia de 146 quilômetros. Em todos os quarteirões existem estacionamentos para este veículo. Mas, se houver necessidade de carro mesmo, existem sistemas de compartilhamento de carros e a prioridade sempre é dada para carros elétricos.
O investimento total foi de 35 bilhões de dólares. O objetivo dos desenvolvedores da cidade é que até 2020, 40% de toda a água consumida seja reutilizada.
Saiba mais acessando este link     http://songdoibd.com/