O modelo aposta em materiais reutilizáveis na construção, além de captar e dar funções diferentes para a água de chuva no imóvel
As alternativas e soluções sustentáveis já passam a fazer parte também do ramo da construção. Longe de ser uma técnica recente, a Bioconstrução é uma dessas ideias que começam a ganhar espaço no cenário de sustentabilidade. O projeto Earthship Biocutture, desenvolvido pelo arquiteto norte-americano Michael Reynolds, representa bem como esta técnica funciona.
Em sua essência, a Bioconstrução está ligada à edificação de um imóvel e o encaixe com o ambiente no qual ele será construído. Já existem alguns imóveis bioconstruídos através desta técnica, respeitando a natureza local e utilizando materiais de uso reciclável em sua formação.
Os benefícios na escolha pela Bioconstrução são muitos e encontrados em diversos aspectos em comparação às construções normais. Entre as principais características e vantagens da Bioconstrução estão:
- O uso do aquecimento solar da água para banhos e a utilização de energias renováveis (solar, eólica, etc.);
- Controle regular da temperatura interna da casa, ganho de resistência e durabilidade das paredes (bioconstruídas com terra e materiais reutilizáveis);
- Captação e armazenamento de água para saneamento básico e utilização para jardins e hortas;
- Baixo custo de investimento para toda a operação.
- Controle regular da temperatura interna da casa, ganho de resistência e durabilidade das paredes (bioconstruídas com terra e materiais reutilizáveis);
- Captação e armazenamento de água para saneamento básico e utilização para jardins e hortas;
- Baixo custo de investimento para toda a operação.
Até o momento, o projeto arquitetônico realizou bioconstruções apenas no estado do Novo México, onde a iniciativa foi criada, e as obras já somam 15 novos imóveis criados sobre o conceito ambiental. Para 2016, os objetivos do arquiteto é ganhar notoriedade e expandir a ideia para outros lugares.
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