Durante os meses mais frios, uma colina inclinada do prédio servirá de pista de esqui.
No verão, o espaço será coberto por flores de cerejeira e pinheiros ao longo das passarelas.
Um espaço construído na base da eficiência energética e que valoriza a agricultua orgânica. Assim será a cobertura de um imenso centro financeiro que em breve será inaugurado em Pequim, capital da China.
Prevista para ser lançada daqui a três anos, a última fase do China World Trade Center agrega belas formas esculturais e amplos espaços verdes que destacam o edifício. Em seu topo, serão equipados assentos, grandes árvores, fazenda orgânica e áreas para atividades ao ar livre.
Para reduzir o consumo de energia, o edifício é quase todo revestido por vidro, facilitando a entrada de luz natural. No verão, o espaço será coberto por flores de cerejeira e pinheiros ao longo das passarelas. As árvores ajudarão a reduzir o efeito das chamadas “ilhas de calor” da cidade. As espécies serão escolhidas a dedo para atender as necessidades do local. E, por fim, os equipamentos de água serão de baixo consumo, tendo a certificação Wels – considerado o selo de economia de água mais rigoroso do mundo.
Já dentro do espaço, o centro reunirá anfiteatro, estúdios de arte, áreas de exposição, instalações culturais e educacionais, uma parede de escalada e uma área de lazer que, com uso de neve artificial, pode ser convertida em uma pista de patinação ao ar livre no inverno. Inclusive, durante os meses mais frios, uma colina inclinada do prédio servirá de pista de esqui.
Este é a quinta e última fase do China World Trade Center. O projeto é do arquiteto Andrew Bromberg do escritório Aedas e começa a ser construído em agosto deste ano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário