A publicação, lançada pela ONU recentemente, conta com análises de 77 indicadores sobre 149 países.
A Suécia, com a liderança da lista, alcançou pontuação total de 84,5.
Há menos de um ano a Organização das Nações Unidas definiu os novos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A ideia é criar uma agenda que ajude os países a continuarem prosperando, mas tendo em vista também um equilíbrio ecológico e de bem-estar. Para mensurar os esforços de cada nação, foi criado um ranking que avalia o desempenho de cada país em relação às metas propostas pela ONU.
O documento foi feito pela Fundação Bertelsmann Stiftung, na Alemanha, juntamente com a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável. A publicação, lançada pela ONU recentemente, conta com análises de 77 indicadores sobre 149 países. A liderança do ranking ficou com os países europeus, enquanto a outra ponta foi dominada pelos africanos.
As avaliações foram feitas dentro dos objetivos viáveis das nações. Isso significa que a análise da pobreza, por exemplo, é baseada no mínimo para a sobrevivência, uma média de US$ 1,25/dia. Mas, o percentual final considera o que é feito, comparado ao que o país tem condições de fazer.
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são os seguintes: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa acessível; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; parcerias e meios de implementação.
A Suécia, com a liderança da lista, alcançou pontuação total de 84,5, ou seja, a organização considera que o país está cumprindo 84,5% do seu melhor resultado possível. A Dinamarca ocupa a segunda posição, com 83,9, seguida pela Noruega, com 82,3.
Brasil
O Brasil ocupa a 52 posição, com uma pontuação de 64,4, vindo logo atrás da Tunísia, e de países como o Qatar, a Armênia e até mesmo a Ucrânia, que vive em guerra civil. Os pontos de destaque na análise brasileira foram o combate à pobreza e o acesso à energia limpa, já que o mundo considera neste quesito a produção hidrelétrica, apesar de não ser a melhor das fontes. Pelo lado negativo, o Brasil, os piores desempenhos ficaram por conta do combate às desigualdades e à violência.
Veja abaixo o ranking com os dez melhores países:
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