A base para a fabricação dessa fossa são pneus de caminhão, conseguidos muitas vezes sem custo algum.
Cada fossa utiliza oito pneus, divididos em dois módulos.
A fossa séptica desenvolvida pela Prefeitura de Uberlândia é uma alternativa interessante para reaproveitar materiais que seriam descartados, ao mesmo tempo em que soluciona parte do problema de saneamento básico, comum em várias cidades brasileiras.
O Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) é o órgão responsável pela criação do sistema e pela fabricação das fossas sustentáveis entregues na cidade mineira. Mas, para não limitar o conhecimento, eles criaram um manual que dá o passo a passo para que a ideia seja replicada em qualquer lugar.
A base para a fabricação dessa fossa são pneus de caminhão, conseguidos muitas vezes sem custo algum. De acordo com a DMAE, este modelo de fossa tem atraído muitos produtores rurais e pessoas que moram em sítios e chácaras em áreas afastadas e pouco atendidas pelas redes de coleta de esgoto.
Cada fossa utiliza oito pneus, divididos em dois módulos. A conexão é feita diretamente no vaso sanitário. No primeiro módulo ocorre a decomposição dos rejeitos através de bactérias. A matéria orgânica se deposita no mundo do recipiente, enquanto o líquido gerado segue para o segundo módulo, onde as bactérias continuam atuando, removendo até 95% da matéria orgânica contaminante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário