Nota do Editor: Esse nosso "desgoverno", não deseja, não investe em ciêcia e tecnologia para essa equipe e outras do gênero, isso sem falar em outras pesquisas em andamento que estão a ponto de não serem concluidas por falta de verba, para que possamos desenvolver novos projetos com novas tecnologias e empurrar o Brasil para o topo da lista.
Eles querem que o povo não tenha acesso a esse tipo de coisas ou qualquer outra informação porque sabem que um povo bem educado tem e sabe como e onde protestar, preferem roubar a Previdência e o Tesouro Público para seu próprio bem-estar.
O povo? Bem... o povo que se dane.
Aequipe brasileira conquistou uma medalha de prata e duas de bronze, além de duas menções honrosas e um prêmio especial na 11ª Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica. O evento, que se encerrou na semana passada, foi realizado em Phuket, na Tailândia.
A olimpíada contou com 219 participantes de 44 países. Foi o melhor desempenho brasileiro no evento desde 2013. Na edição anterior, realizada no ano passado na Índia, o Brasil obteve três medalhas de bronze e três menções honrosas.
A medalha de prata foi conquistada pelo paulista João Vitor Guerreiro Dias e as de bronze pelos cearenses Nathan Luiz Bezerra e Vinícius Azevedo dos Santos. Receberam menção honrosa o cearense Pedro Pompeu Carneiro e o paraense Bruno Gorresen Mello.Bruno recebeu ainda o prêmio especial por ter ficado em terceiro lugar na prova em equipe. Cada time era formado por sete estudantes de países diferentes.
Os representantes brasileiros na Tailândia foram definidos a partir de um processo seletivo envolvendo os melhores participantes entre os 100 mil inscritos no nível 4 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). A delegação foi liderada pelos professores Eugênio Reis Neto, do Museu de Astronomia e Ciências Afins do Rio de Janeiro; Gustavo Rojas, da Universidade Federal de São Carlos; e Thiago Paulin Caraviello, do Colégio Etapa de São Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário