Considerar as pessoas como o centro da cidade, observando os impactos de áreas como educação, prevenção, compreensão e inclusão sobre os moradores são os pré-requisitos do projeto da Cidade Inteligente Social. Deve-se conceber um espaço inclusivo, pensado para uma identidade interativa com novos modelos, relações, experiências e serviços.
Cidadãos no centro de transformações de espaços públicos permitem prever mudanças necessárias para causar efeito direto no desenvolvimento de uma sustentabilidade permanente, gerando inclusão social. A cidade com pessoas em seu epicentro é uma estrutura urbana sensível em identificar desafios sociais emergentes e oferecer soluções rápidas e eficazes. Esse modelo é base para conceber estruturas específicas, ofertando espaços alternativos de trabalho, gerando inclusão social, estimulando a criatividade, a educação e novas formas de participação dos cidadãos.
Segurança – inclusão social, gestão de conflitos e diálogo intercultural são a melhor forma de incentivo para elevar o nível de segurança pública.
Inovação – cidades tem um papel ativo ao propor e produzir estímulos, oportunidades e novos modelos de ferramentas para os cidadãos. As inovações podem ser tecnológicas, culturais, políticas, financeiras e sociais.
Acessibilidade – o acesso e pleno uso dos espaços ou serviços oferecidos é o primeiro passo fundamental para o fortalecimento do senso de dever cívico e para garantir inclusão social.
Envolvimento – serão preparados espaços para a inclusão dos habitantes na tomada de decisões, estimulando-os a elaborar soluções para melhorar os projetos coletivos e serviços específicos, já que a inclusão social está ligada à capacidade de envolvimento dos moradores.
Resiliência e flexibilidade – a intervenção constante da inteligência coletiva permite repensar e orientar mudanças, garantindo adaptabilidade.
Saiba mais no site: www.smartcitylaguna.com.br
Facebook: fb.com/PlanetSmartCityBR
Instagram: @PlanetSmartCityBR
Youtube: Planet the Smart City
Nenhum comentário:
Postar um comentário